A série Grandes Concertos do Festival Internacional FEMUSC desta terça-feira, 25 de janeiro, às 20h30, apresentou um especial sobre Johann Sebastian Bach (1685-1750) ,que já está disponível no canal do festival no YouTube: https://www.youtube.com/user/institutofemusc
O espetáculo foi iniciado com o concerto para dois cravos apresentado por Fernando Cordella, um dos principais cravistas de sua geração – reconhecido como o melhor da América Latina – e por Béatrice Martin, que tocou na abertura da nova Filarmonie de Paris.
Entre os destaques estiveram também os Concertos de Brandenburgo nº 4 e nº 5. Considerados como expoentes da música do período barroco, os Concertos de Brandenburgo são uma coleção de seis peças encomendada por Cristóvão Ludovico de Brandemburgo-Schwedt e composta por Johann Sebastian Bach. Cristóvão, um colecionador de música, solicitou a obra depois de ouvir Bach tocando na propriedade de um príncipe rival.
Na Série Recitais de Câmara, que acontece diariamente às 18h30, os alunos do curso de Música Antiga também homenagearam de Bach com Suite 3: Courante e Gigue e “Hochster, was ich habe”, da Cantata BWV39.
Sobre Bach
Nascido numa família de longa tradição musical, o compositor barroco, organista, violinista e cravista desde cedo mostrou possuir talento e logo tornou-se um músico completo. Bach compôs mais de 1.100 peças, entre oratórios, concertos, tocatas, cantatas, paixões, todas em sua maioria músicas sacras. Sua habilidade ao órgão e ao cravo foi amplamente reconhecida enquanto viveu e se tornou lendária, sendo considerado o maior virtuoso de sua época.
MPB
Zanzibar, de Edu Lobo, música dos anos 1970, abriu o show de MPB do Festival Internacional FEMUSC da noite desta terça-feira. A apresentação contou com a participação de 11 alunos de instrumentos como piano, bateria, flauta, guitarra, saxofone, entre outros. A programação contou ainda com “Chove Chuva” de Jorge Benjor, “Beira mar” e “Maracangalha” de Dorival Caymmi, “Ovo” de Hermeto Paschoal, “Morena Tropicana” de Alceu Valença e “Admirável Mundo Novo” de Zé Ramalho, que levantou a plateia.
Em homenagem a Tom Jobim, que nesta terça-feira (25) faria 95 anos, o grupo de professores de Música Popular Brasileira subiu ao palco e encerrou o show com a bossa nova “Água de beber”, do maestro carioca falecido em 1994.